quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Grande Pum!

Já tinha algum tempo que eu não parava pra pensar no tamanho do universo. E parando com calma e analisando não da nem pra pensar direito. É uma coisa giga, transcende qualquer compreensão humana que eu possa ter. Nisso tudo ainda tem a passagem do tempo, das eras e tal. É muito tempo.

Ai entra a Terra (imensa que só ela) que se equiparada à magnitude de todo o resto vira um pentelhésimo insignificante. No entanto, meus queridos, no meio de toda essa pentelhosidade a Terra é o planeta mais privilegiado do nosso Sistema solar e um dos mais raros de todas as galáxias. Apresenta as condições perfeitas pra conter água em estado líquido devido a sua proximidade formidável do Sol, que por sua vez não é tão abrasivo quanto a maioria das estrelas do universo. Atmosfera favorável (gazes, proteção...) e gravidade adequada pra manter tudo que há nela (nós inclusive) bem presinhos com o pé no chão.

Esse lance da gravidade é porque lá no começo (bota aspas nesse "começo") a Terra se chocou com um planeta gêmeo, ocasionando o aumento de sua massa total e dos metais provenientes da massa desse planeta gêmeo o núcleo da Terra se firmou e começou a rotacionar, magnetizando assim o planeta, possibilitando posteriormente a separação da Pangea e a movimentação dos atuais continentes. E dos destroços dessa colisão ao redor da Terra, ao irem se unindo em sua órbita, formaram o que hoje conhecemos por Lua.

Temos também sorte de existirem planetas otários ao redor que, por na maioria dos casos serem maiores do que o nosso planeta, atraem os objetos mais nocivos para a sua órbita causando uma conseqüente colisão. Pode até não parecer, mas o espaço é um ambiente bem hostil e perigoso. Tem muita pedra rodando por lá.
Não daria muito pra ter vida complexa por aqui se essas colisões fossem freqüentes. Se bem que uma agitadinha vez ou outra dá uma andadinha na evolução das espécies. E nós humanos, nessa nova era geológica Antropocênica, estamos fazendo questão de interferir de forma negativa na evolução.

Fala-se muito em salvar o planeta. O que é um ledo engano, meus queridos. Não é o planeta que está em perigo, pois ele se recupera. Mas sim nós, humanos.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Aaaalôr, Maísa!

Quando alguém te liga de número confidencial às 7h da manhã pode ter certeza de que algo oculto há por detrás disso. Ou é bandido pra te seqüestrar, ou é uma pessoa super inesperada.

Nesse caso não foi seqüestro, no entanto fiquei tão surpreso como se fosse. Pro amor da minha manhã foi a minha ídola mirim favorita de todos os tempos, Maísa, vendendo algo que se não me engano era chocolate pro café. Tudo bem que era uma dessas campanhas virais em que uma gravação liga pro seu telefone. Tinha até uma campanha assim com a Grazi oferecendo shampoo. Mas quem se importa? Maísa é Maísa!

Não deu pra ouvir/entender/absorver muito bem a mensagem porque, como eu disse, eram 7h da manhã e eu só acordo às 8h. Achei por uns segundos que era algum tipo de sonho lúcido, como sempre acontece quando alguém me liga enquanto durmo. Ainda bem que nem era.

Quero saber quem foi que mandou ela me ligar! Muito obrigado, meu dia com certeza não seria o mesmo.

domingo, 19 de outubro de 2008

Filie-se você também ao PDF

Cansado das mesmices da política atual, tem como objetivo a transparência e a alta qualidade de suas funções, sendo compatível com qualquer tipo de sistema e exercendo alta performance no trabalho desejado.

Reconhecimento internacional e profissional, já está há mais de 15 anos no mercado.

É o formato mais confiável, pode votar. Eu voto PDF!

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Joga ai...

...Enquanto eu recupero o saco.

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Torrencial

Não existe tempo mais inconstante do que esse da Barra da Tijuca. Desci pra almoçar estava quase fazendo sol. Saí do lugar onde almoço e o mundo tava se acabando.

O fato de você estar molhado parece que cria nas pessoas uma solidariedade/intimidade momentânea. Elas te olham de cima a baixo e te dão um semi sorrisinho. É bom pra flertar e fazer cara de pena.

Deve ter sido algum tipo de presságio, porque meu almoço mais uma vez deu R$ 7,77.
Essa música é do tipo que você ouve em momentos raros e/ou em situações muito especiais. Geralmente na noite, com os amigos. Mas não tem como você descobrir o nome por meio próprio. Daí você começa a baixar todos os CDs atuais que possam contê-la. Cada música que você ouve desse CD que possa ser a que você quer é uma euforia única. “É essa? É ESSA!!! Não... Não é essa...”, normal.

Difícil acontecer isso com uma música em específico, e quando acontece me amarro, porque além de conhecer músicas novas, a situação é prazerosa e única. Esse friozinho na barriga pra descobrir algo novo fascina. Ruim de tudo é não ter como jogar no Google a letra, porque oras, a música não tem letra. E muito menos perguntar a alguém. Quer dizer, até dá pra perguntar. Se tu for bom em onomatopéias e gemidos ou a pessoa estiver ouvindo com você.

“Sabe como é aquela música que começa com uma folha de raio-x batendo (bloun, bloun), depois tem um gritinho afetado (nhéééééin), ai entra uma sanfona com uma corneta e faz ‘pã-rã’... Tem uma pausa... TUM TUM! Ai começa o tambor... Sabe qual é?”. Se você responder "não", não me assusto. Me assusto se sim, você souber.

Um dia fizeram algo parecido comigo e eu soube qual era a música. Só que além dos “parãns” e gritos a música tinha letra, Party People a música, só não lembro quem canta.

Bem, quando eu descobrir qual é a música, updeito aqui.

domingo, 5 de outubro de 2008

Cliperama

Uma das festas mais Manuel Carlos da Lapa, com gente bonita (ou tentando ser), algumas até fazendo a calopsita, e local exclusivo para pestanas matutinas nos bancos do extinto cinema onde é realizada a festa, Cine Lapa. E claro, um telão com os clipes das músicas que estão na pista.

É válido, jovem, aprochegante e barato.

Confira: http://videolog.uol.com.br/cliperama

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

ETs, Record e o resto do mundo.

Rola por aí à boca pequena que uma nave ta chegando pra roubar a cena. Nada se sabe muito, somente rumores. Recebi um vídeo e creio em toda essa tese meiloca, porém dotada de sentido, e acharia jovem que dessem uma conferida e tirassem suas próprias conclusões.



Acompanha meu pensamento: em tempos que a Record ganha da Globo em alguns picos de audiência e se lança no mercado da teledramaturgia com uma novela que conta a saga de extraterrestres reptilianos que vêm à Terra em missão de guerra para fazer uma invasão, dominar Agarta e lançar nos humanos uma mutação genética que gera super poderes, sou obrigado a super pensar que algo de real por detrás disso tudo há. Veja bem: Record e igreja andam assim (fazendo sinal de grudadinho com os indicadores), seria válido pra ela fazer com que essa história caísse na banalização e virasse estória pro povo ver, comprar álbum de figurinha e ficar alienado. Pra quem já viu e tem um tanto de sensibilidade pôde perceber o quanto de informação subliminar e manipuladora tem maquiada entre uma fala e outra.

Sem deixar de lembrar, como me lembrou muito bem lembrado meu amado amigo Heder, da matéria totalmente FAKE que a Record forjou sobre extraterrestres em Buritama, terra do próprio, a fim de ridicularizar o assunto. "Ele ficou tão impressionado com a aparição que fez um desenho!", o senhor de idade mostra um desenho feito com giz de cera, guache e massa de modelar.

Algo de errado não está certo, vamos ver o lado lúdico da coisa e imaginar que há alguns poucos séculos atrás comprar o barato da Teoria Heliocêntrica era tido como heresia e poderia fazer com que você tivesse um terreninho no céu mais cedo.

Abrir a mente e enxergar os vários lados do prisma pode nos trazer surpresas. Fica a dica.

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Arena.

Gostaria de ser desses que escrevem um texto totalmente embasado sobre o IV Congresso Internacional de Publicidade, falar defendendo uma tese elaborada e apresentar slides legais e ésse-dáblio-éfes com vídeos streaming em cache. Inclusive falar com o que há de rebusquidão. Mas não sou desses, meus queridos.

O que rola sempre nessas horas de tensão é não manter a calma, porque por mais que você clame, ela não aparece. Fala um, fala outro, vai ficando mais soltinho. Rola até apresentações performáticas um tanto quanto jurássicas e fora de pauta. Mas tudo bem, meu bem.

No todo, foi bem legal rever as pessoas e passar um micro do muito pouco de experiência que eu tenho. E rir, mas rir muito. Antes, durantes e depois, depois e depois. < / piada interna >

Obrigado Adolpho, Amina (companheira de palestra), Bela, Gaby, galerinha e professores.
Obrigado ao ser humano, que é gente que nem a gente.

(emoticon da narcisa tamborindeguy)