sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Novas perspectivas. That’s all.

Uma dessas semanas, em que noventa por cento (90%) de tudo que aconteceu com o Léo foi bom.

Fotos da semana, por mim mesmo e com o mínimo (mesmo) de Photoshop.



sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Congestus, Pileus e Nimbostratos

Tudo vindo pela montanha, dá até medo. Acho que vai chover.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Mais atores.

A menina que trabalha aqui comigo acabou de voltar agora pouco do almoço e me disse que a Marjorie Estiano tava no oitavo andar esperando o elevador. Provavelmente pra descer, já que o elevador que essa colega minha tava subia.

Quando ela me disse eu fui atrás correndo pra ver se conseguia uma foto. E adivinha? Não consegui! Fui até a rua pra ver se achava, mas não encontrei nada. Só encontrei um povo levando trote e Conga tocando altíssimo na S.O.S Computadores.

Essa menina que trabalha aqui dá sorte. Ela já viu na Cinelândia a gravação de um episódio do CSI e por aqui mesmo, no Lgo. Do Machado, ela já viu a gravação do clipe da Rita Lee que tem o Gianecchini. Já eu, só Othon Bastos mesmo.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Work-a-holic

Ficar só enfurnado na agência às vezes cansa e é por isso que sempre que tem um trabalho externo, como esse de hoje, de fotografar os empreendimentos em construção eu fico animado e vou sorrindo, seja ele na Quinta da Boa Vista, seja ali em Botafogo. Aqui na agência trabalho muito com programação visual desses stands de vendas de apartamentos, que por sinal estão crescendo absurdos em quantidade. Parece até formigueiro, um em cada esquina.

Hoje eu fotografei um que estão construindo na Rua Marquês de Olinda, em Botafogo. Muito fofa que ficou a programação visual, só falta o stand ficar pronto para poder aplicar. O legal de se fotografar essas coisas, principalmente quando você fotografa a visão da rua, é que você interage com as pessoas que estão passando e com os carros. No meio dessa minha sessão de fotografias passou o ator Othon Bastos (gente, como esse homem tá acabado). Ele me olhou com uma cara de você-vai-mesmo-tirar-foto-de-mim-? e eu, como não presto, abaixei a câmera e olhei pra ele com cara de nojo-detesto-ator-e-ainda-abaixo-a-câmera-pra-você-passar-porque-não-é-sua-a-foto-que-eu-quero. Acho que ele não gostou muito. Eu também não gostei poxa, tanta gente famosa (aspas) pra passar e passa logo ele? Justo quando eu to com a câmera na mão? Enfim.

Bati as fotos e estava vindo embora de volta pra agência e quando eu tô na pista da praia em direção ao centro, Julio me liga e pergunta: “O que o senhor está fazendo em plena praia de Botafogo a essa hora?”. Eu levei um susto e fiquei olhando com cara de bocó pros lados. Ele me explicou que tinha me visto passar, daí eu fui falar com ele do outro lado da calçada. Nunca fiquei tão feliz em ver o Julio, pois ontém tava na maior bad com saudades de todo o pessoal do Adolpho.

Hoje deve ser um dia pra me fazer ficar UP, porque além de todos esses fatos tão pra-frentex, no ônibus que eu peguei pra voltar achei CINCO reais me esperando dobradinho no banco alto, onde eu amo sentar! Tinha tanto tempo que eu não achava dinheiro e agora me vem essa quantia monstruosa, muito bom. Pra um pão-duro cinco reais é ouro!

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Inusitado.

Olha, não sei o que deu no meu dia hoje, mas foi algo do tipo, assim, sabe?

Desci pra almoçar e tal e esqueci de levar a carteira. Até aí tudo bem, eu sempre pago no cartão mesmo. Só que eu queria tomar um sorvete e quando acabei de almoçar subi no escritório pra pegar a carteira pra comprar. Não tomei o sorvete e bebi Coca-Cola. Tudo bem também, a gente muda de opinião. Só que nisso eu levei uns 15 minutos rodando entre o lugar do sorvete e o da Coca-Cola porque não sabia o que de fato eu queria. Não sei, mas de uns dias pra cá eu tenho adquirido indecisão de compra.

Estava eu no hall do prédio esperando o elevador pra subir de volta até o décimo, que é o andar do escritório, com a minha Coca-Cola na mão e chega uma menina de um colégio qualquer e entrou no elevador de serviços, que por sinal não funciona para o grande público. Pagou mico a coitada e teve que voltar pra fila e esperar o outro elevador. Eu olhei pra cara dela e falei pra mim mesmo, introspectivo: “Essa garota vai pro oitavo andar, ela tem cara de oitavo andar”. Nunca tinha a visto na minha vida. Não satisfeito, ainda fiz uma sentença comigo mesmo: “Se ela for pro oitavo ‘isso-e-isso‘ vai acontecer”. Sabe esse tipo de apostinha boba que você faz no dia-a-dia? Do tipo: se fulano descer no ponto de ônibus tal eu vou ganhar um biscoito.

Entramos no mesmo elevador, e não é que a menina foi para o oitavo andar? Na hora eu gelei! Ainda mais pelo fato de qual ter sido a tal sentença e pelo prédio ter 13 andares! Uma chance em 13 é muita coisa, péra lá! Ou eu tô virando médium de “láite gôstes” ou o fato é pra acontecer. Ou então os dois, não sei!

Deu a hora de ir embora e fui eu no ônibus mongolando de sono, como também tem acontecido de uns dias pra cá (até no ombro da moça eu já dormi). Desci em Vila Isabel porque havia combinado de ir ao Iguatemi ver preço de um celular novo pra mim pois perdi o meu no carnaval. Vi uns celulares legais e me apaixonei pelo Nokia 5200 Black , vou ver se o compro.

Fui com a minha querida Noite-eclípitica-em-dia-de-ritual-pagão-Celta-na-pós-ascenção-do-Catolicismo, ou seja, Luíse Bello. Pra quem não sabe, ela foi uma grande incentivadora pra eu montar essa semi-bagaceira aqui (semi?). E pra quem também não sabe, ela é a mais nova estudante de Publicidade da UFF (Parabénzens!) e incentivadora, mais uma vez, pra eu prestar vestibular pra lá. Quem sabe eu passo, não é mesmo?

Foi muuuuuuuuuuuito bom revê-la depois de meses (DOIS! Não pode!). Rodamos tudo, bebemos milk shake e botamos os assuntos em dia. Até na Ri-Happy fomos! E veja só, eu me dei um brinquedo de presente. É tipo um desses brinquedos que quebra a sua cabeça, mas não necessariamente um quebra-cabeça. Eu lembro que meu primo Dudu tinha um e quando eu era criança eu o perturbava pra brincar! Foi como voltar no tempo. Os brinquedos de hoje em dia estão muito demoníacos, é botão pra tudo quanto é lado! É lindo, mas eles brincam praticamente sozinhos, a criança é apenas um detalhe.

Depois de quase quebrarmos todos os brinquedos da loja de tanto apertar esses botõezinhos, fomos embora. Peguei o ônibus pra minha casa e encontrei com o meu primo que estava voltando da faculdade ali na Freguesia. Pra quem mais uma vez não sabe, eu moro em Jacarepaguá, uma semi-roça (SEMI?!?!). Eu estava muito cansado, mas muito mesmo, a ponto de pedir carona pra uma carroça que estivesse passando na rua. É uma distância considerável do ponto de ônibus até a minha casa, uma rua grande pra andar, sabe. E olha que legal: passou uma carroça com uns conhecidos do meu primo e meus pilotando (?). Pedimos carona pra carroça. Nunca na minha vida tinha andado de carroça, apesar de ter um haras na minha rua, que por sinal a minha prima de 4º grau (coisa mais roceira) também é dona. Que sensação incrível e mais uma vez inusitada! Eu detesto maltrato aos animais, me dá agonia. Mas foi tão boa a sensação... Eu só tinha andado de carroça no vídeo-game.

Cheguei em casa e tô aqui brincando de escrever e de quebrar-a-minha-cabeça com o meu novo auto-presente. É difícil, mais do que eu me lembrava... Tenho que parar por aqui porque tenho sono e não quero mais dormir no ombro de ninguém!

Valentine's Day


Hoje é "Valentine's Day", ou Dia dos Namorados, na América do Norte e Europa.
Meu sonho é passar o Dia dos Namorados namorando. Vamos ver né, tenho até dia 12 de junho e não quero ter que ficar andando com plaquinha de novo.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Uma boa impressão é a que fica.

Grandes formatos de impressão sempre têm impacto, podendo ser vistos à distância e ganhando um efeito visual magnífico. Mas é preciso se atentar para algumas considerações.

Para um impresso ficar com uma leitura boa, a tipologia deve ter o tamanho adequado, nem tão grande e nem tão pequeno. Mas isso varia muito de acordo com o trabalho e com o conceito desejado. Em publicidade tudo é relativo.

É legal verificar as margens de sangramento, de modo que não fique nada fora da mancha gráfica, aquela área no impresso onde ficará todo o conteúdo. Em todo caso, alguns elementos, em geral imagens, são sangrados, ou seja, entram na área de sangramento e são cortadas em parte. O ideal de margem a se deixar, tanto para não sangrar, como para sangrar, são 5 milímetros.



Nesses grandes formatos estas imagens não podem nunca, jamais ou em hipótese alguma ter 72 dpi’s, ou menos, de resolução, pois irá pixelizar, ficando toda como um mosaico e não dando para visualizar bem. A não ser que você queira deixar seu trabalho um substrato de fezes. Nesse caso nem a relatividade funciona. Fica a dica: não use imagens estouradas. O mínimo aceitável para um bom impresso ter uma qualidade de imagem são 300dpi’s. Mas aí sim isso varia. Uma imagem de 72dpi’s, mas com 100cmX50cm pode ser reduzida e ficar bem dependendo de onde aplicada, pois a qualidade dela é proporcional. Uma imagem com X dpi's se for reduzida terá 2.Xdpi's dependendo da redução. Se essa mesma imagem for ampliada terá -2X.dpi's também dependendo da ampliação.



Essas mesmas imagens do seu impresso, assim como o resto dos elementos devem estar no esquema CMYK de cores, jamais em RGB, pois dará problema na gráfica, já no birô não tem muito problema. Mas o que são esses esquemas? Muito fácil. São os sistemas primário de cores, onde o CMYK são as cores primárias em pigmento (cyan, magenta, yellow e black), utilizada em gráficas e impressoras caseiras e o RGB (red, green e blue) é o esquema de televisores e monitores, cores luz.



Como a qualidade da impressão não depende só desses conceitos básicos, mas como também da qualidade do material onde será impresso, é necessário escolher adequadamente o material de acordo com o meio. Papel couchet, lonas de PVC e materiais adesivos são os mais utilizados em diferentes ocasiões. Vale nessas horas o bom senso.

Caso se interesse pela área, é bom começar a liberar espaço em HD pra no mínimo 5Gb de softwares, que são eles os mais conhecidos: Corel Draw e Illustrator para arquivos vetoriais, Photoshop para edição de imagem e InDesign para editoração eletrônica de livros, revistas e folderes. Fica mais uma dica.

Se alguém parar pra ler isso e tiver alguma dúvida, sou todo ouvido.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Folia



Sempre ouvi dizer que carnaval era uma festa promíscua, onde as pessoas ficam loucas e extravasam. E não é que é verdade?

Pela primeira vez na minha vida eu pude curtir de verdade o carnaval, claro que com toda prudência. A Bela (ela, ela, ê, ê) passou essa temporada aqui em casa pra irmos todos os dias pra Ipanema onde semi-coincidentemente sempre encontrávamos com o(s) povo(s).

Não vou me ater a detalhes, pois os mesmos são desnecessários. O que importa é que foi muito legal. Deu pra conhecer pessoas de todos os lugares, gastar o meu "vaaaaaaaaaasto" inglês e dançar até o chão, chão, chão. Tudo isso trajando a minha fantasia de coelho. Acho que gostaram... E cá entre nós, meu ego tá lá em cima, até com gringo eu fui confundido!

Mas como nem tudo são flores, fato que tiveram momentos de tensão, e certas coisas me fizeram parar pra repensar valores e principamente, mesmo que não seja nenhuma novidade, ver que não são duas ou três ficadas que vão me fazer esquecer alguém especial. Na realidade, eu acho que toda essa badalção/agitação de carnaval não é pra mim não. Não agüentaria mais um dia... Mas okay, vale uma ida na roda gigante da Skol (LINDA!).





Diversões e tensões à parte, agora é hora de começar de fato o ano e colocar força na peruca.

P.s.: To pensando em fazer quarentena de prazeres carnais, tipo no filme. O pior é que eu tô falando sério.