segunda-feira, 28 de julho de 2008

Um post de amor.

Logo no começo desse blog eu tinha como base criativa coisas sobre o amor, sofrimento emocional e essas coisas. Tudo muito piegas (emo) e melancólico (emo). Eu não era, não sou e nunca serei assim (com todas as exclamações)! O primeiro post de fato tinha exatamente isso, porém vi que não dava certo e parei. Se tem coisa que ninguém gosta (nem eu) de ouvir é esse lance de lamentações sem fim, do tipo “ela (e) me deixou, ninguém me ama, ninguém me quer...”. Pro caralho! Uma porque sim, alguém te ama e outra que se te deixou foda-se. Liga o foda-se sempre que der, se não der foda-se, liga assim mesmo. A essência é essa, praticidade way of life.

Só que com toda essa coisa de foda-se daqui, foda-se acolá eu vi que eu to meio que ficando desacreditado, não crendo que possa existir uma tampa velha pra minha panela amassada. Sabe quando você quer ter alguém pra planejar alguma bobeira no final de semana? Mesmo que seja só pra se ver e comer chocolate vendo filme. Mesmo que nem veja nada, nem coma nada (insira aqui uma piadinha infame), só o fato de estar do lado, saca? Ou então sei lá, ter alguém pra ligar a qualquer hora e falar que viu uma lagarta virar borboleta. Sentimentalismo é muito gay assim mesmo, mas garanto como dado científico que nove entre dez pessoas querem ter um amor bobinho assim, sem pretensão. Esse amor lúdico da sessão da tarde, que você assiste (ou assistia porque não tem mais tempo) e fica com o olho marejado pensando se um dia acharia alguém assim. E entra ano, sai ano e nunca pinta.

Talvez seja o caso de trabalhar mais arduamente a auto-suficiência, embora não dê pra negar como é bom ter alguém pra dizer “eu te amo”, “você é meu (minha)”, mesmo que na micareta da vida ninguém seja de ninguém.

Falar de amor é como um ônibus circular. Você vai falar, falar... Vai passar por várias paradas e voltará sempre ao mesmo ponto. E a esperança que suba alguém que mexa com a sua catraca é que não deve ser posta no bagageiro.

Faz sinal pro meu ônibus do amor suas gostosas.

Desacreditado sim, insensível jamais.

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Pica, pau.

Criado na década de quarenta, o desenho supostamente infantil "Woody Woodpecker", ou "Pica-Pau", é composto por cenas de violência gratuita, uso de drogas lícitas (tais como cigarro e bebida alcoólica), emprego de palavras chulas e de baixo calão e não deixando de lado atitudes de ludibriar o próximo através da esperteza, mentira e falcatrua. Fora alguns outros atributos do desenho.

No entanto esse desenho é MA-RA! Me fascina. Depois de Chaves é uma das poucas coisas que savalvam o SBT, já que agora ta passando na Record. Via, vejo, sempre verei. Sei todas as falas e episódios e quero comrpar o DVD.

Rés a lenda que a idéia de criar a personagem se deu na noite de núpcias de seu criador, Walter Lantz, onde um pica-pau ficou bicando o telhado do chalé onde estavam.

Ta explicado da onde vem tanta inspiração.

Pica pica pica-pau.

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Frutilly pra adocicar o meu, o seu e o nosso dia.


Em meados de 1996-99 estava no auge da minha infância gorda, juntando palitos e mais palitos de Frutilly. Assim como fiz questão de esquecer meu passado gordo, acabei que por osmose esquecendo da rara coleção.

Esses dias me peguei comendo Frutilly (opa, porque sou desses que o picolé aparece do nada na mão) e vi o palito. Tão colorido, tão vibrante. Me veio toda a gama de possibilidades arquitetônicas que então eu poderia montar com milhares desses palitos. Já era, agora to colecionando (de novo). Só que, queridos amigos-
leitores, seria de bom grado se vocês me ajudassem. E te dou vários dados? Ele tem apenas 49 CAL, custa uma bagatela de UM real e além do mais é uma D to the E to the l-í-c-i-a!

Agora, assim minha gente, só não dane de querer colecionar também. Porque, né? Vamos guardar pra mim que pedi primeiro.

quarta-feira, 9 de julho de 2008

Coluna
Uma Vida em Boa Forma.

Leonardo Constancio, 18, em entrevista exclusiva ao meu blog declarou que quer uma vida menos sedentária e com mais atividades físicas.

“Quero recomeçar a nadar. Nadei a minha infância toda e esportes aquáticos são os que eu mais me identifico”, disse nessa segunda-feira, 7 de julho.

Leonardo praticou natação durante toda sua infância e na adolescência fez aulas de surf, chegando a quase participar de campeonatos amadores. “Meu pai é e sempre foi shaper; temos uma oficina de prancha no quintal de casa. Foi um pulo da natação para o surf”, conta.

Porém de uns anos para cá, com seu ingresso no ensino médio técnico e posteriormente seu deslanche no mercado de trabalho não pôde encontrar mais tempo para suas tão queridas atividades físicas, chegando inclusive a ganhar alguns quilinhos a mais. “Pois é, não é algo tão legal assim ter barriguinha de chopp, sendo que nem beber eu bebo. Fico só na base da Coca Zero. O único exercício que faço é o caminho da minha casa até o ponto de ônibus e vice-versa. Do resto eu já desço onde vou subir. Os andares altos onde eu freqüento também não ajudam e me obrigam a pegar o elevador. Mas vamos lá, as vezes eu encaro as escadarias. Inclusive da própria estação do metrô”, diz sorrindo tentando se esquivar.

Para o mês de julho Leonardo tem planos impreteríveis de iniciar sua natação. “Chega de procrastinar as coisas em relação à saúde. Vou aproveitar e dar um up na minha alimentação. Pedirei ajuda de um amigo nutricionista”, finaliza Léo, ou Milk Shake, como é comumente chamado.

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Da série
"Léo Surtando".

Aí o pivetinho me pediu um trocado.
Muito solidário, virei pra ele e:



Insensível, eu? 'Magina!